Entre meus 14/15 anos fiz amizade com um grupo de pessoas bem divertidas mas um pouco inconsequentes, nós costumávamos matar aula no morro onde eles moravam, e pra não sermos localizado pelos nossos pais tínhamos o costume de ir para um sítio abandonado que ficava no meio do mato. Mas pra chegar nesse sitio tinha que passar por uma trilha muito perigosa que qualquer tropeço poderia custar a nossa vida então sempre íamos com cuidado e muita calma. Nós passávamos muito tempo lá, mas nunca ficávamos lá até muito tarde, porque rolava um boato de que por volta das 16:00 uma seita se reunia ali para fazer rituais ou coisas do gênero, a única coisa que eu sabia é que eles andavam por aí com facão na mão. E as pessoas chamavam eles de padres porque outro dos boatos era de que eles se vestiam com roupas semelhantes as dos padres. Então por volta das 15:00 nós sempre recoliamos nossas coisas e saíamos de lá sem muita enrolação.
Um desses meus amigos me contou que encontrou com um deles enquanto estava indo para esse sítio após as 15:00, mas eu não acreditei muito na história dele na época. Para falar a verdade eu não acreditava nenhum pouco nesse boato mas nunca comentei com nenhum deles e mesmo assim eu sempre ia embora junto com eles no horário de sempre, porque não sou idiota de ficar sozinho no meio do mato tendo como única saída uma trilha nada segura. Eu provavelmente ia passar a minha vida inteira achando que isso era só historinha que as pessoas contavam umas pras outras, até eu mesmo ver eles.
Eu estava com meus amigos, matando aula de novo mas dessa vez na quadra perto da casa deles, eles estavam com vontade de andar de skate e como eu nunca tinha andado de skate na minha vida e tinha interesse topei ir junto para aprender. Em certo ponto eu fiquei muito cansado e falei que iria na casa do meu amigo beber uma água, mas ele sugeriu me levar em um lugar mais próximo que tinha água potável, eu topei pq não queria gastar mais energia andando pra casa dele, então fomos eu, ele, e a irmã dele junto do cachorrinho fofo deles beber água. Já tinham algumas pessoas ali próximo do cano por onde a água saia, então tínhamos que esperar a nossa vez, deixamos a irmã do menino ali para chamar a gente para beber água enquanto nós brincávamos com o cachorro deles um pouco mais pra dentro do mato. E foi nessa hora que eu avistei, um grupo de homens passando não muito longe da gente com roupas brancas que me lembravam muito as de um padre, me lembro tambémde ter visto alguns deles segurando facas. Eu só me lembro de sentir um frio na espinha, agarrar o braço do meu amigo e sem dizer absolutamente nada apontar pra direção onde eles estavam passando. Por sorte eles só estavam passando e não nos viram, então aproveitamos pra pegar o cachorro e sair correndo de lá.
Nunca mais tocamos nesse assunto, mas isso me assombra até hoje.
Um desses meus amigos me contou que encontrou com um deles enquanto estava indo para esse sítio após as 15:00, mas eu não acreditei muito na história dele na época. Para falar a verdade eu não acreditava nenhum pouco nesse boato mas nunca comentei com nenhum deles e mesmo assim eu sempre ia embora junto com eles no horário de sempre, porque não sou idiota de ficar sozinho no meio do mato tendo como única saída uma trilha nada segura. Eu provavelmente ia passar a minha vida inteira achando que isso era só historinha que as pessoas contavam umas pras outras, até eu mesmo ver eles.
Eu estava com meus amigos, matando aula de novo mas dessa vez na quadra perto da casa deles, eles estavam com vontade de andar de skate e como eu nunca tinha andado de skate na minha vida e tinha interesse topei ir junto para aprender. Em certo ponto eu fiquei muito cansado e falei que iria na casa do meu amigo beber uma água, mas ele sugeriu me levar em um lugar mais próximo que tinha água potável, eu topei pq não queria gastar mais energia andando pra casa dele, então fomos eu, ele, e a irmã dele junto do cachorrinho fofo deles beber água. Já tinham algumas pessoas ali próximo do cano por onde a água saia, então tínhamos que esperar a nossa vez, deixamos a irmã do menino ali para chamar a gente para beber água enquanto nós brincávamos com o cachorro deles um pouco mais pra dentro do mato. E foi nessa hora que eu avistei, um grupo de homens passando não muito longe da gente com roupas brancas que me lembravam muito as de um padre, me lembro tambémde ter visto alguns deles segurando facas. Eu só me lembro de sentir um frio na espinha, agarrar o braço do meu amigo e sem dizer absolutamente nada apontar pra direção onde eles estavam passando. Por sorte eles só estavam passando e não nos viram, então aproveitamos pra pegar o cachorro e sair correndo de lá.
Nunca mais tocamos nesse assunto, mas isso me assombra até hoje.